No
mundo das coisas que não se entende, se encontram informações realmente
incertas, nascidas no contexto do medo, de um devaneio emocional, de uma
estória interpretada como real. Mas que na verdade era só uma grande mentira e
até no seio das ilusões causadas por drogas (remédios, entorpecentes,
bebidas,...). Resumindo, no mundo das coisas que ainda não se entendem é grande
o numero de informações que só prejudicam a compreensão de sua essência.
Em
observância a isto, é necessário explicar que as observações e contemplações
expostas neste propileus, são de características a serem provadas dentro de uma
suposta racionalidade metódica e processual. Porém, como provar algo que não
possui forma? Do mesmo jeito que os homens descobriram que a menor partícula da
matéria são os quarks e glons, por exemplo. Ou seja, investigando,
contextualizando o que descobriam,...
Porém,
existe um outro problema que persegue toda informação. E que se tornam comum no
universo da parapsicologia, exoterismo, ufologia, e ciências relacionadas ao
mundo do que não se entende. Ou seja, alguém de forma proposital inventa uma
informação falsa e propaga para o mundo. E por consequência encontrar
receptores que facilmente aceitaram isto e por efeito ainda defenderão esta com
argumentação fundamentada e tudo mais. Não muito diferente das pessoas que
defendem as conclusões interpretativas das teorias de Marx, como também de
outros filósofos de pensamentos diversos como se estes expressassem realmente o
que eles essencialmente queriam transmitir. E com um agravante: a cegueira e a
surdez. Pois, eles não acreditam como pesquisadores, mas devotam com fé o
pequeno mundo (ou melhor a pequena bolha), que constroem sem perceber que o que
criam lhes contaminam a tal ponto, que se tornam diferente em estado físico e
comportamental a ponto de serem mais parecido com uma anomalia cancerígena do
que com um ser em evolução livre. Eis, que estão evoluindo, mas sob
condicionamentos sociais e paranóicos, ou seja, evoluem em estado de prisão.
Para
se entender as coisas que não entendemos, a principio devemos nos dedicar a uma
pesquisa. Porém, sempre vivendo o dia-a-dia. Auto-avaliar nossos raciocínios;
contextualizar suas imperfeições; verificar se não estamos contaminados por ele
e principalmente perceber que eles evoluem e que nós também evoluímos. Pois
independente se o mundo que fazemos parte é real ou não; se tem problemas ou
não; se esta condicionado ou não. Nunca devemos de deixar de viver, pois é a
partir desta ação que aprendemos. Que observamos e vivenciamos as relações
humanas e seus diversificados lados e consequências. E por efeito, fazemos
nossos pensamentos evoluírem. Mas sempre prestando atenção se eles não estão
altamente afetado por aquilo que achamos que é novo, mas que em sua essência já
existi.
Seria
eu um irresponsável em tecer que as coisas que não entendemos são fenômenos que
existem, mas que derivam de energias ou de complexos sistemas ainda não
contemplados pelos homens. Pois, como foi tecido, existirão pessoas que
acreditarão cegamente nisto. Diante disto, para não cometer o mesmo que fez um
irresponsável escritor, que um dia disse que encontrou uma cidade formada por
alienígenas na Ásia, o que fez com que surgissem milhares de teorias,
expedições, documentários sobre o assunto. Porém, antes de morrer expressou que
tudo que escreveu era uma mentira para ganhar fama e sucesso. No entanto,
ocorreu um problema, poucos acreditaram nisso. Ou seja, uma mentira que se
tornou “verdade”.
É
ai que entra um questionamento já tecidos em propileus anteriores, sobre a ideia
de esconder a verdade contando a verdade. É lógico que no caso do escritor supracitado,
ele realmente mentiu, pois ele nunca existiu. Ou seja, um nome falso, currículo
falso, que gerou uma estória que muitos acreditaram e até hoje acreditam. Estas
são as armadilhas desse mundo.
O
mundo que você visita agora é contraditório. A verdade muitas vezes se esconde
na ficção. E a ficção se esconde em um contexto real. É um mundo onde provar
algo é afrontar a fé. E o pior, é negar o deus doutrinário. Porém, é o caminho
para chegar até a ele (para quem acredita). Pois, levando a hipótese que os
deuses que devotamos eram seres alienígenas que se utilizaram desta
característica para desenvolver seus objetivos aqui na Terra. Então se deduz
que estes seres alienígenas também possuíam uma idéia de um ser divino. Então
se questiona, que força sobrenatural é esta que os alienígenas tão
desenvolvidos e evoluídos devotam, a ponto de ser uma referencia expressada em
suas ações de reconhecimento do planeta? Seria o Deus real, aquele que muitos
acreditam, mas não o deus doutrinário? Que energia exótica é esta que nos
desperta devoção independente de doutrina, que mora em nós, que promove
acontecimentos sem explicação?
Este
mundo que você entrou é muito complexo. Pois fala de assuntos que recepcionamos
com o ponto de vista místico. Mas que na verdade, se não fossem condicionados e
distorcidos por doutrinas religiosas tranquilamente seriam já de domínio
publico sem o peso de pré-conceitos culturais e intelectuais. Já que se trata
de um conhecimento popular, antigo, intrigante e que merece atenção. Pois, muita
coisa que a muito tempo era magia, hoje é tecnologia.
As
vezes questiono se é realmente a Ciência que negou a religião. Pois, observo o
movimento Nova Era, o qual tem por objetivo a harmonia social, paz, combater
ação ruim com uma boa ação, respeitar e compreender todas as doutrinas
religiosas,... cujo, seus integrantes elaboram estudos sobre as mais diversas
manifestações energéticas, sobre-natural,... congregando tanto a Ciência e a
Religião. Este movimento descrito, é repudiado pela religião cristã, islâmica,
judaica,... Por quê?
Segundo
muitos fanáticos e manipulados, citam que é coisa do senhor das trevas. Ou
seja, os mesmo que argumentam isto, são os que acham que o inferno (as trevas)
é onde os corpos queimam no calor do fogo. No elemento que produz luz! Se tem
trevas, não tem luz. Se existe fogo para queimar, não é um fogo que produz luz,
mas sim escuridão, ou seja, chamas negras que produzem frios.
O
que foi tentado complexamente demonstrar é que as pessoas que “protegem” a
religião, não sabem o que é fé, como poderia ser um inferno, o que é
unipresença, unipotência, uniciência,... e o pior, será que elas aceitam saber?
Como elas entendem o desvendar desses segredos? Quem será “morto”, deus ou as
doutrinas?
Por
esta breve racionalização, já se percebe que é um assunto mais complexo que o
combate da anomalia essencial. Já que esbarra no condicionamento perfeito dos
humanos. Que a princípio, ainda é eficiente para se impedir o caos e o aumento
descontrolado das anomalias.
Esta
introdução, nada mais é que um aviso sobre um mundo, que transformam “homens de
fé” em ateus, e ateus em homens de verdadeira fé. Porque da inicio a um
universo onde primeiramente para entendê-lo, se deve acreditar inicialmente em
informações sem forma. Para posteriormente verificar a sua veracidade e desse
processo apreender e retirar dele caminhos e fundamentos para outros. Porque
tudo é composto de quarks e glons, então estão interligados.
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