terça-feira, 10 de dezembro de 2013

FUTURO OU PROFECIAS?


Muito se profetiza sobre o fim da era dos homens, como se isto fosse algo espetacular e surpreendente. Porém, não existe nada de profético no que tange o momento derradeiro da raça humana. Pois, isto é fato, um fato já previsível no contexto astronômico, biológico, geológico e social.
Qualquer astrônomo sabe que o planeta Terra será destruído pelo Sol, ocasionado por um fenômeno natural do ciclo vital de uma estrela, o qual se refere ao processo de seu envelhecimento. O qual, faz com que as estrelas alterem seu tamanho, devido as mudanças ocorridas em sua composição atômica.
Atualmente, a estrela mais próxima do planeta Terra, é o Sol, o qual é  classificado como um astro “adulto recente”, pois sua cor amarelada revela sua idade. Mas um dia ficará laranja e com menos calor, e no seu estágio próximo ao final, se tornará vermelho e extremamente enorme, a ponto de invadir a orbita dos três primeiros planetas do Sistema Solar, e consequentemente engolir Mercúrio, Vênus e a Terra. Porém, se o tamanho da Gigante Vermelha Sol, não chegar a engolir o Planeta Terra, o calor eliminará, qualquer possibilidade de vida que conhecemos e concebemos como organismo vivo hoje. Como também será extremamente afetado o ambiente, até o dia que o sol comece a diminuir, até se tornar uma anã branca, sem força alguma, ocasionando um extremo frio, que congela até átomos de hidrogênio.
Porém, se o sol não virar uma anã branca, se tornará um grande buraco negro, que suga para seu centro, tudo a sua volta. Resumindo, a estrutura capaz de fazer o homem sobreviver, inevitavelmente um dia irá desaparecer. No entanto não existe uma data especifica para este acontecimento. Mas não se assuste, tão pouco fique preocupado, demorará bilhões de anos para este processo já em andamento ocorrer, ou seja, o homem talvez nem mais exista no planeta quando este destino raiar. Mas dentro de uma suposição, pode acontecer um aceleramento deste processo, mas daí, fica difícil prever cientificamente o que poderá ocasionar tamanho fenômeno. Mas mesmo assim, isto não ocorrerá da noite para o dia, mas sim do dia para noite.
No processo de acontecimentos não esperados, mas que pode ocorrer, pois, varias vezes já ocorreram e constantemente vem ocorrendo, porém de forma não impactante, é a possibilidade de um cometa, asteróide ou outro astro cósmico não identificado ainda, atingir o planeta Terra. Esta possibilidade, talvez não elimine a vida na forma como ela foi condicionada, mas vai tornar muito difícil, o desenvolvimento dela. Já que, vai depender muito do tamanho e dos materiais carregados pelo astro cósmico que romper nossa atmosfera.
Este fato de um astro se chocar com a Terra, não é ficção. Eis que existem muitos indícios os quais confirmam dentro de uma plausibilidade, que foi um astro (cometa ou meteoro) que eliminou quase todos os dinossauros do planeta. A vida que sobrou, foi a que possibilitou o aparecimento dos seres que vemos contemporaneamente. Porém, outros astros poderão causar destruições maiores, já que se analisar bem, de onde apareceu o cinturão de asteróide, localizado entre a órbita da Terra e de Marte? Dentro de uma plausibilidade, algo grande foi acertado por outro de proporção e potencial destrutivo a causar aquilo. Outro exemplo, são os anéis ao redor dos planetas Saturno, Urano, Netuno e mais recentemente formados ao redor do Planeta Júpiter. Eis, que pela possibilidade dos astrônomos terem observado no ano de 1994 d.C, o impacto de um grande corpo celeste (o cometa Shoemaker-Levy 9), ocorrido contra o gigante planeta Júpiter, ficou notório após o impacto a diminuição do tamanho do Planeta, e a formação de um anel. Diante deste exposto, fica claro que existe um risco não profético da Terra ser acertada por um astro cósmico grande. Pois, se pequenos astros entram diariamente na nossa atmosfera, porque um grande não entraria. Mas isto é previsível, porém, pode ocorrer, a qualquer momento, bem diferente do que ocorrerá ao Sol e suas consequências. É um fenômeno natural, o qual não deveria ser tratado com surpresa e espanto.
Porém, os pequenos meteoritos que bombardeiam a Terra diariamente, também podem carregar o extermínio da vida terráquea, isto ocorre, porque estes astros podem trazer com eles formas de vida micro-orgânicas, capazes de dizimar (substituir) toda o ciclo vital, provendo uma alteração radical no contexto vital e evolutivo do planeta. Mas isto é uma hipótese muito difícil de ocorrer, já que vários fatores físicos proporcionam esta dificuldade, no entanto não é impossível.
Não bastando o problema com os astros errantes, existem teorias astrônomas, que citam que pode um dia ocorrer, por motivos ainda não determinados (mas provável, como um efeito causado pelo impacto de um astro errante), uma alteração da órbita da Terra, a ponto de causar alterações no contexto climático do planeta. O mesmo ocorre no contexto de alterações da orbita da Lua ou de outro planeta, que por este fato, invadir a órbita da Terra e em uma determinada data, colidir com ela.
Outra hipótese não descartada, mas dentro do contexto da probabilidade de ocorrer, é que um suposto desvio de órbita, cause ou o distanciamento ou a aproximação ao Sol. Este fato, acarretará extremas e radicais mudanças climáticas, o qual forçará todas as espécies animais e vegetais a se adaptarem. As que não se adaptarem, morrerão.   
Como foi expressado, são hipóteses, mas que ficam restrito ao mundo das probabilidade de um dia acontecerem. Mas quando isto vai acontecer, ainda não foi possível cientificamente prever, devido a falta de vetores e cálculos adequados, que forneçam precisão a estas situações. Porém não são profecias, pois é um fato que ocorre com certa frequência em outros lugares desse imenso Universo, como já foi possível observar em trabalhos de astrônomos.
Outro problema que transcende do céu são as diversas formas de radiações cósmicas que interferem no ambiente da Terra. Estas energias até foram inspiração para a criação de uma profecia, como a do fim do mundo, na perspectiva das tradições e da religião da Civilização Maia, a qual, no universo científico até encontra fundamentos, principalmente no que tange as possíveis consequências que o alinhamento do Sistema Solar em combinações com outros fenômenos e energias cósmicas venham a acarretar sobre os planetas do Sistema (em especial a Terra).
Se profecia ou não, ela tem fundamento cientifico plausível, previsível, cíclico e detectado, já que se trata de um fato previsível natural do Cosmos, que possui um ciclo. É um risco que o planeta Terra em quanto existir, irá ter que passar naturalmente, porém, quem poderá vir a sofrer e sentir realmente estas consequências é a vida que não conseguir se adaptar a ela. No entanto, as energias e radiações exóticas, possuem um grande potencial destrutivo, diante deste contexto, vai depender muito de sua intensidade e a influência que irá propagar sobre os fenômenos naturais internos que ocorrem cotidianamente na Terra. E isto pode realmente interferir no ciclo da vida ou não.
Saindo das suposições científicas previsíveis, e explorando hipóteses não convencionais, os terráqueos, ainda podem se deparar com outros problemas. Uma hipotética invasão extra-terrestre, por exemplo. Esta ideia não é um pensamento intimo e exclusivo, mas sim, muito propagada pela ficção cientifica e até por seitas e pessoas que acreditam convictamente nesta circunstância.
Independente de ser real ou não, vamos nos prender a seguinte hipótese: e se, realmente a Terra for invadida?
Motivos não faltam, principalmente se partimos do pressuposto que em um Universo tão imenso, possivelmente não exista só vida exclusivamente no planeta Terra. A segunda condição é raciocinar e se possível perceber, que possivelmente, existam seres vivos mais avançados que nós, terráqueos. Com um período histórico existencial muito maior que o nosso e que possivelmente cometeram os mesmos erros ambientais que estamos cometendo atualmente em seu passado, e ainda não conseguiram solucionar; sofrem a falta de recursos minerais e alimentares que os corrompe a sobrevivência; ou sofreram alguma consequência de algum fenômeno natural geológico ou cósmico, que comprometeu os seus respectivos planetas. E por estes motivos ou outros não imaginados, resolveram procurar um novo lar para se estabelecerem, ou um lugar para explorar para atender suas necessidades. Ou seja, pode ocorrer o mesmo que os Europeus um dia fizeram com a América, África e Ásia, ou pior, ou não. Isto não dá para prever, mas o risco existe no que toca esta hipótese.
Porém, se existe esta possibilidade, porque ainda não ocorreu uma invasão?
Vários seriam os motivos imagináveis e não imagináveis, no entanto, os fatores que possivelmente ganham relevância, é o fato de o homem ser um ser racional, que aprende com que observa e transforma isto em uma ferramenta para sua evolução. Diante desta característica humana, qual a segurança que o invasor teria em tentar se impor utilizando-se de tecnologias, que mais cedo ou mais tarde, seriam dominadas pelos homens e consequentemente usadas contra os próprios invasores e posteriormente para atender os interesses humanos obscuros além de sua atmosfera. Ou na pior da hipótese, que estas novas tecnologias, trouxessem a destruição irreparável ao santuário da Terra, impossibilitando a vida como a concebemos.
Ainda, dentro deste contexto, imagine o homem com a mentalidade que possui atualmente; com um lado predador e gafanhoto mal controlado e portador de tecnologia para aplicar seus interesses em outros lugares além da Terra.
É lógico que tudo isto é uma grande e absurda (?) hipótese, mas que podem ocorrer dentro de outras perspectivas não favoráveis a existência  humanas. Ou seja, sendo ficção ou não, é algo que pode ocorrer, não é algo mágico, inusitado a ponto de ser propagado como uma profecia e explorado o seu micro universo em forma de superstição e manipulação de uma população leiga.
Mas o perigo que vem além do céu, não se resume apenas a estes fatos superficialmente citados. Pois, o Cosmo, é imenso e esconde fenômenos e elementos ainda não identificados por nossa ciência. Mas que possuem a capacidade de alterar a vida no planeta Terra de forma drástica, radical e permanente.
Vivemos em um mundo, que sofre muitos com o processo evolutivo geológico. Esta é uma condição natural que por um bom e longo tempo vai continuar ocorrendo. Não porque é um castigo dos deuses, mas porque a parte solidificada do planeta, que é onde pisamos e onde esta o fundo do mar, denominada de Crosta Terrestre, é uma fina casca, se comparado ao mar de magma denominado de Manto, que se encontra em um processo de extrema lentidão, no que tange se esfriamento e solidificação.
Ou seja, enquanto as placas tectônicas navegarem a deriva sobre este incandescente mar, haverão abalos sísmicos, maremotos e atividade vulcânica nas regiões de contato das placas ou onde a solidificação ainda é instável. Continentes desaparecerão, outros surgirão, ilhas se formarão e crescerão em tamanho,... mas isto é um acontecimento previsível, teorizado e já de consciência de muitos entre a população mundial. O problema é que estes acontecimentos, transformam a paisagem natural, alteram o clima e podem provocar a morte ou até a dizimação de muitos seres vivos, inclusive o homem.
São acontecimentos comuns em áreas propicias a eles, porém que geram muito material para ser explorado pelo meio jornalístico, ocasionando a impressão que aquilo é um fenômeno inusitado e  que resolveu se propagar pelo mundo. Alimentando a crença que tudo isto é sinal do fim do mundo. Quando na verdade, é um fato que pode provocar uma grande catástrofe, mas que é da natureza geológica da Terra. O seja, já ocorria, antes dos seres vivos se desenvolverem na Terra, e continuará ocorrendo por milênios, no entanto, se hoje é possível vivenciá-los por meio de informações propagadas pelos diversos meios de comunicações, é porque estes meios se desenvolveram muito e conseguem informar vários acontecimentos, mesmo de diferentes lugares, em tempo quase que momentâneo ao fato. Por este motivo é que se tem a impressão que o fim dos tempos esta chegando, pois, estes fenômenos sempre ocorreram, no entanto, os meios de informações eram limitados em relatar de forma tão ampla e abrangente estes acontecimentos, o que dava a impressão que era um fenômeno raro.
Neste contexto, conforme o potencial das transformações geológicas, sua ocorrência corrompe e altera o clima mundial. Provocando alterações na evolução biológicas dos seres vivos. Pois, irá recair na regra de adaptação de espécies. E quando isto acontece, muitas perecem, quebrando o ciclo do ecossistema. Que posteriormente suas consequências atingirão o ser humano, das formas mais variadas imagináveis. Dificultando bastante sua sobrevivência. No entanto, este fato pode ocorrer a qualquer momento, como já ocorreu em outras eras geológicas, onde até a quantidade de oxigênio no planeta foi afetada.
Ou seja, tempestades, ciclones, secas, frio e calor fora de época, em excesso ou em lugares não propícios a um determinado fenômeno climático, pode naturalmente ocorrer, principalmente porque estes estão ligados a vetores geológicos, biológicos, artificiais e externos (fenômenos cósmicos). E os fenômenos climáticos influenciam a vida. Por este motivo, que é previsível, sua ocorrência, no sentido de dificultar a vida humana, em uma eventual radicalidade.
Com o clima desordenado, as plantações de alimentos terão dificuldade em se desenvolver e prosperar, e em consequência, faltará comida. As pessoas mais pobres morrerão de fome, os com melhores condições lutarão por comida, e mesmo assim, muitos morrerão. Pois, se não for pela guerra, será pela doença. Neste mesmo contexto e espaço tempo, o ciclo da água será rompido, e com certeza, a água também faltará, acarretando o mesmo já anteriormente citado. Mas isto tudo, não é uma profecia, mas sim o processo de ação e reação, que naturalmente pode ser observado nos nossos dias, (no continente da África), no entanto, contemporaneamente, se produz mais alimentos que se consome, se tem água o suficiente para todos no planeta. O problema, é que estes recursos são mal distribuídos, por vários motivos. No entanto, estes fatos não são por enquanto um problema extremo global. Mas quando a fome e a cede começarem a bater na porta, de quem hoje esta tranquilo, é que o verdadeiro fim dos tempos se aproximará. Pois, o homem colabora para que isto ocorra.                    
Isto ocorre, porque o elemento que mais colabora com a destruição (transformação) do meio, e consequentemente a ele mesmo, é o homo sapiens sapiens. Pois, isto se dá dessa forma trágica, devido as constantes intervenções que o homem causa no planeta, motivado pela sua sobrevivência, a qual atende muitos vícios vinculados a elas.  O homem altera a composição da água que lhe sustenta, com as substancias liquidas e solidas que produz. Contamina o ar com gases tóxicos a sua sobrevivência. E consequentemente altera o sistema vital, colhendo frutos climáticos desagradáveis. Para agravar, o ser humano, ainda quase que controla as sementes destinadas ao plantio de alimentos, pois, desenvolvem sementes híbridas, que germinam plantas, que perdem a capacidade de se propagarem, a partir das sementes por elas geradas. Tudo para satisfazer os interesses econômicos de empresas bio-agrícolas. Ou seja, chegará um dia, em que a pessoa para plantar, terá que comprar sementes, pois, não conseguirá mais ter de forma natural sementes férteis, para utilizar em um novo plantio.
Pessoas, mal alimentadas, possuem um sistema imunológico debilitado. Consequentemente ficam mais propicias a adquirirem moléstias. No entanto, independente de boa ou ruim nutrição, o risco que existe do homem sofrer consequências graves, no contexto de dizimação por agentes microbianos é extremamente grande. Mas isto não é novidade. Eis, que circunstâncias como esta já ocorreram em diversas partes do mundo e em diferentes épocas, exterminando brilhantes civilizações, como possivelmente ocorreu com os antigos gregos, após terem sofrido uma epidemia de sarampo. Ou como ocorreu com as civilizações pré-colombianas, que simultaneamente ao enfrentamento da violência espanhola, foram dizimados pela gripe, varíola e cólera, que os enfraqueceram, e não conseguiram enfrentar os menos de quinhentos espanhóis que lhe atacaram. Doenças, que justamente não existiam no continente americano. Mas que foram trazidas involuntariamente pelos europeus, e colaboraram para reduzir em questão de 51 anos solar, uma população de 34 milhões de nativos, para um assombroso nível de 4,3 milhões de sobreviventes (contando a população Asteca, Maia e Inca e outros povos do território americano espanhol, e lembrando que a violência e a fome também colaboraram com estes números).
O mesmo destino também já tinha recaído sobre os europeus duzentos anos antes. Eis, que 75 milhões de pessoas também foram dizimadas pela peste bubônica, a tal ponto que isto correspondia a 1/3 da população européia na perspectiva mais plausível. Tal fato, só ocorreu, porque possivelmente, embarcações genovesas e venezianas, trouxeram pessoas e ratos indianos contaminados com a bactéria da peste, cuja propagação, foi propiciada com facilidade, devido a ausência de higiene entre as pessoas que se apresentava nessa época.  
A doença, é um agente de extermino que pode varrer o homem da face da Terra, mesmo ele tendo tecnologia para enfrentar e evitá-las. Isto ocorre, porque os microrganismos, também evoluem, e consequentemente lutam por suas sobrevivências, se adaptando as condições hostis que encontra. Neste contexto, é natural e previsível uma manifestação violenta destes pequenos ser vivo, contra seres altamente complexo. Que aparecem e desenvolvem-se no contexto de grandes populações e estagio de aglomeração, devido a fome e a guerra, trazidas de lugares exóticos, propagadas por diversos agentes e circunstancias naturais e artificiais. Ou seja, a doença causada por microrganismos, não é uma maldição, mas um concorrente no contexto da sobrevivência que necessita de um hospedeiro para viver. E quanto mais seres vivos complexos existem, maior é a manifestação de moléstia.                
Como já é da consciência de muitos, o homem, faz guerras, no entanto, criou armas capazes de destruir tudo e ainda dificultar o surgimento dela novamente, mesmo depois de anos do momento de sua utilização. E dentro da probabilidade, uma bomba nuclear por exemplo, pode causar um efeito em cadeia nos átomos de hidrogênio, a ponto deles também participarem do processo de fusão nuclear. O qual esta em abundancia na água, nos seres vivos, etc..., ou seja, pode ocorrer em uma explosão nuclear, em que a Terra acabará virando uma imensa bola de fogo literalmente. Uma efêmera estrela de alguns minutos.   
O homem no auge de sua racionalidade, ainda afronta a vida de seu semelhante, com violência, motivadas por circunstancias fúteis. O ser da raça de ferro, não percebe que seus atos são os que irão lhe antecipar sua dizimação. Não percebe! Ele tem consciência sim, mas não a respeita, coloca um tal de sentimento de honra  sempre no contexto de qualquer de suas decisões. Valora a artificial honra, mais que a real vida. Sabe que isto esta errado, mas continua fazendo. Por quê?
Quando o homem responder a esta questão, o dia de seu fim estará prorrogado por um período mais distante, até resolver outras questões vitais a sua sobrevivência.
Muitos livros carregam profecias sobre desastres, deuses vindos até o homem e os destruindo, demônios saindo do mar, crianças matando,..., no entanto, será que são profecias, ou observações sabias, dispostas em metáforas, feita por um ser com uma observação mais ampla e abrangente, relativa ao contexto de ação, reação e perspectiva disto tudo.
As profecias sagradas ou místicas, independente de serem previsões mágicas ou não, não são falácias, mas um aviso sobre como o homem vai terminar, dentro de uma perspectiva que parece ficção, mas que na realidade, é uma lógica racional de interrelações de fatos. Pois, não são os eventos naturais que destruirão o mundo de forma surpreendente, como muitos leigos pensam, mas sim os atos humanos que aceleram estes acontecimentos. É de consciência, que muitas escrituras carregam a expressão castigo divino, ou intervenção divina, sinais. Eis, que estão vinculadas a um mundo doutrinário místico. No entanto, independente deste fato, o ser humano, já possui um destino que é naturalmente a morte. O grande problema é que ele quer antecipar isto para todos.
O futuro do ser humano, pode ser mudado, pois, não aconteceu ainda. Porém, é previsível, já que seus atos simples, ganham notoriedade e começam ser praticados por outros, até que se torne cotidiano a ponto de transformar para pior o que já esta imperfeito. Corrigir estas imperfeições é um ideal, que nos faz viver mais, para aprender mais e evoluir melhor, mesmo que isto não sirva para nada com a chegada da morte. No entanto, o que fazemos para evoluirmos, colhemos como paz e tranquilidade na nossa vital jornada.
Por que correr o risco de passar fome, cede, conviver com a guerra, com o risco de doenças, manipulação,..., se podemos evitar tudo isto em prol de uma paz real e não de uma pax hipócrita?   

Evoluir é preciso, mas praticar a evolução é essência. Muitas profecias tentam nos dizer isto, no entanto só vemos, o medo e um caminho que leva até a tragédia. Quando a grande realidade, é a possibilidade de podermos evitá-lo. A velha maneira de interpretar profecias supostamente deveria ser corrigida. E a personagem morte, caos, guerra, doença, fome, violência e ignorância, deveriam ser procuradas no espelho do banheiro toda a manhã.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário