Bem vindo ao
propileus que não faz parte desse Mundo Proibido. Já que é um universo a parte
onde poucos visitam, pois acham que sabem tudo sobre ele. Este não é um Cosmo
novo, mas contém todas as respostas necessárias para permitir entender a
realidade que contemplamos.
Porém, por ser
um mundo a parte, ele possui características complexas, não previsíveis, mas
que oculta as respostas óbvias que só se revelam no mortal desafio de enfrentar
os medos, receios e condicionamentos que forjaram a capacidade de contemplação
do mundo que cerca aquele que é o Senhor desse mundo.
Não se
surpreenda, esta em seu mundo, aquele criado por você! É o seu Reino, o começo
de sua trajetória e o final dela. Nele poderá ser tudo e entender qualquer
coisa no simples tanger de suas conclusões. Porém, seu mundo é mais um que se
relaciona a outros mundos, em um sistema de interdependência, onde todos são
todos sem ninguém ser igual.
O devir é o
caminho pela contemplação do mundo que cerca os seres da quinta raça. Pois,
tudo se liga e se integra. O segredo de um é a resposta para o enigma que
afligem outros.
Quem somos? O
que represento? Porque sou assim?...
Questões
íntimas que inicialmente deveriam ser questionadas, são substituídas por
questões direcionadas a outrem. Até trazem respostas, mas não as que permitem
verificar o que move a realidade. Cada fio da rede tem uma particularidade. Mas
seus pontos de partida são relevantes, já que são eles que forjaram a
realidade.
Se cada ser
soubesse o que ele é realmente, o mundo real desapareceria. Pois, a preocupação
com a superficialidade das circunstâncias seriam irrelevantes junto com a
hipocrisia ou vice-versa.
Então o
problema dos seres é saber muito sobre o seu próximo e pouco sobre si mesmo.
Sendo que o maior exemplo é ver pessoas recriminando no próximo, o que
naturalmente fazem sem se darem conta.
Queria saber
quem sou. Sei um pouco, já que me descrevo em cada ato presente. Porém, não
consigo “me observar” de forma involuntária. Reconheço que as conclusões que
tiro sobre mim, são aquelas que refletem no espelho alheio. Ou seja, não é a
minha conclusão, é apenas uma observação feita por alguém, que até pode
carregar uma superficial verdade, mas nunca a verdade absoluta sobre o que sou.
Pois, esta verdade se encontra em algum lugar do vazio intimo de cada ser
humano. Um lugar onde não existem guias para mostrar um caminho até elas.
Apenas incentivos forjados nas reflexões sobre as observações alheias que
intercepta qualquer ser racional.
Quem sou realmente? Não quero esperar a morte para
descobrir, já que é nos últimos passos quando arremessados ao contexto do que
não vivemos, nos arrependimentos, satisfações e por efeito da soma disso, que
se chega a conclusão para a nossa eterna questão. Por que existi!
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