quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ANALOGIA AO IMPOSSÍVEL?

É gratificante saber que amamos e somos amados. Pois, muitas vezes buscamos o amor em uma pessoa específica. Mas nem sempre conseguimos alcançá-lo.
Nesta busca ficamos cegos e esquecemos de olhar a nossa volta, já que, o amor que tanto buscamos, pode estar ao nosso lado. Não é difícil percebê-lo, no entanto é difícil aceitá-lo. Pois não é por que não queremos recebê-lo, mas sim porque estamos alienados a um sonho.
No entanto devemos reconhecê-lo e tentar acolhê-lo, pois nunca saberemos como será o amanhã. Eis que o reconhecimento de um amor é uma virtude que enobrece qualquer pessoa.
Com essa breve introdução quanto ao reconhecimento do amor, eu faço uma homenagem a uma garota, que devido a sua timidez, ocultou o seu nome. Mas me despertou a satisfação por saber que eu sou o sonho de alguém.
Eis que em um dia 12 de junho recebi uma mensagem que muitas coisas me mostraram e fizeram-me refletir.
Obrigado pelas mensagens, princesa oculta!
A mensagem era a seguinte:
“Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, a riqueza e o amor. Um dia avisara para os moradores desta ilha que ela seria inundada. Apavorado o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem:
-Fujam todos, a ilha será inundada - o amor avisou e todos correram e pegaram seu barquinho para ir a um morro bem alto, só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais em sua ilha. Quando já estava quase se afogando, correu pedir ajuda. Estava passando a riqueza, ele suplicou.
-Riqueza, leve-me com você!
A riqueza respondeu:
-Não posso meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Passou então a vaidade; e o amor pediu:
-Oh! Vaidade leve-me com você?
-Ah! Amor... Estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas ela estava tão alegre, que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, achando que ficaria só, o amor então, começou a orar.
Nesse momento passou um barquinho comandado por um velhinho e ele então falou:
-Sobe, amor, que eu te levo e te salvo, o amor ficou então radiante de felicidade, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde já estavam todos os sentimentos a salvo, o amor perguntou à sabedoria:
-Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
A sabedoria respondeu:
-O tempo.
-O tempo?...Mas por que só o tempo se dispôs a me trazer até aqui?

-Porque só o tempo é capaz de ajudar a entender um grande amor”.

REFLEXÃO DE ESSÊNCIA DE SENSO COMUM EXTRAÍDA DA OBRA "SONHANDO ESCREVI SOBRE O AMOR" DISPONÍVEL NO ENDEREÇO:

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