domingo, 26 de janeiro de 2014

O USO E COMÉRCIO DE ENTORPECENTES ILEGAIS

O tráfico de entorpecentes ilustra bem o universo da exploração do homem pelo homem, pois se considera entorpecente toda substância que vicie e pelo mais breve uso e cause alteração de forma nociva e irreparável na saúde e na estrutura genética do ser humano. É definido, como tráfico o comércio, transporte, recepção, produção e a exploração visando lucro ou não, de substância entorpecente ilegal, e classificada como nociva a saúde e a estrutura genética humana. Quanto ao transporte e recepção ilegal, será considerada a condição de transportar e recepcionar entorpecentes ilegalmente em qualquer situação que não envolva fins legais como os científicos, por exemplo. E quanto a ideia de usuário se considera um usuário, o ser humano, que faça uso esporadicamente ou constantemente de entorpecentes classificados como ilegais. Pois, ele é o principal receptor de entorpecente, é ele que sustenta financeiramente este comércio ilegal.
Diante destas definições, se tecera uma de muitas observações de como o universo das drogas ilegais conspiram dentro do ciclo da vida e contra a própria Ordem.
O primeiro agravante começa na produção do entorpecente, pois a matéria-prima para a fabricação da maioria das drogas conhecidas e populares necessitam serem plantadas. Sendo assim elas competem com plantas que serviriam para alimentar a população, pois o plantio da matéria prima para se tornar droga, vai ocupar um pedaço de terra fértil e produtiva que desde o tempo da pré-história, se reserva a dar condição para plantarem vegetais que virarão alimentos e garantirão a sobrevivência das gerações de seres vivos. Neste contexto a droga já da uma parcela de colaboração para a produção da fome, que mata muitos seres vivos no mundo e para a indústria da fome, que tira proveito disso. O traficante por sua vez, cria uma rede que financia com o dinheiro que arrecada explorando o vício, o crime organizado em toda sua ramificação. Além de concentrar grandes fortunas em suas mãos, dificultando a distribuição de renda, o que provoca o empobrecimento da população onde muitos integrantes desta população empobrecida, se revoltarão com sua condição e partirão para o mundo do crime para sustentar suas próprias ganâncias e luxos desnecessário, imposto indiretamente pelo sistema capitalista. O transportador e o receptor, são os que na disputa de mercado consumidor trarão o terror para toda a comunidade onde se instalarem. E o usuário é o financiador deste sistema que com sua mais insignificante compra, provem recurso para a sobrevivência do sistema. Além disso, o usuário sob o efeito da substância entorpecente, pode provocar transtornos de todas as espécies e níveis de perigo a outras pessoas, tendo também como destino o comprometimento de quase 85% de sua capacidade de produzir filho saudáveis e normais dentro do padrão humano. Pois, isto se dá devido as alterações que a “droga” causa na estrutura responsável pela transmissão dos genes para as futuras gerações, além de danificar estes genes.
Outro problema relacionado aos entorpecentes injetáveis é a grande probabilidade de que os usuários compartilhem seringas, e por este motivo se infectem com doenças graves, tornando-se propagadores involuntários de doenças, ocasionando um ônus a  mais para a saúde pública, que terá que ser resolvido o mais rápido possível pelo governo, que em consequência onerará ainda mais o bolso dos contribuintes do Estado, para atender este problema.  
Como é notório, o envolvido no universo das drogas não deve ser tolerado, pois, ele é um câncer e anomalia ao mesmo tempo, a qual o ciclo da sobrevivência humana não consegue absorver dentro das perspectivas do provimento a vida  humana.  Ou seja, ou ela elimina este elemento, ou o câncer a destrói, provocando uma revolução promovida pela ação da Natureza. O que convenhamos é extremamente radical a vida. 
Diante disto, o processo de eliminação deste problema é o apoio as campanhas antidrogas, a conscientização das crianças, tentativa de recuperação de usuários, pesquisa no desenvolvimento de uma substância que funcione como uma “vacina” contra o vício e na pior das hipóteses rompimento do ciclo vital dos usuários sem nenhuma piedade e dó, dentro de um processo legal que parcialmente existe no mundo (pena de morte), mas que é muito discutido, como também, deveria ser criada uma Lei que proibisse que o usuário de drogas de se reproduzir (ter filhos), já que, se levar em consideração que o alcoolismo é hereditário, imagine o uso de entorpecentes proibidos(...).  Pois, sem usuário o mercado diminui e os próprios traficantes se exterminam, e os que sobrarem que o anjo da morte caminhe entre eles. Além de procedimentos de combate justos antes da ação radical sobre os que defendem o uso de entorpecentes. 

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