Poesia extraída do capítulo III da obra "Reflexos de muitos momentos" que pode ser lidas no endereço:
Por que conservar o mundo?
O mundo é como o
nosso lar,
O mesmo que lutamos
para conquistar,
O mesmo que se
dedicamos a conservar.
O mundo é a nossa moradia,
Onde passamos
protegidos dos adventos dos dias.
A mesma que fazemos a
manutenção,
Melhorando seu
conforto para uma melhor vital condição.
O planeta é a nossa
residência,
A mesma que nos
abriga e mantêm nossa vital existência,
A mesma que protegemos
contra atos de vândalos e outras incoerências.
Logo destruir o
planeta,
É como ser um vândalo
destruindo o nosso próprio lar.
Esta é a faceta,
De quem não entendeu
a ideia do ato de conservar.
Por que conservar o mundo?
O mundo é como o
nosso lar,
O mesmo que lutamos
para conquistar,
O mesmo que se
dedicamos a conservar.
O mundo é a nossa moradia,
Onde passamos
protegidos dos adventos dos dias.
A mesma que fazemos a
manutenção,
Melhorando seu
conforto para uma melhor vital condição.
O planeta é a nossa
residência,
A mesma que nos
abriga e mantêm nossa vital existência,
A mesma que protegemos
contra atos de vândalos e outras incoerências.
Logo destruir o
planeta,
É como ser um vândalo
destruindo o nosso próprio lar.
Esta é a faceta,
De quem não entendeu
a ideia do ato de conservar.
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