Poesia extraída do capítulo III da obra "Reflexos de muitos momentos" que pode ser lidas no endereço:
Rio não é esgoto!
Em pleno século vinte
e um,
É ainda comum,
Ver rios serem
poluídos,
Por esgotos e outros
resíduos.
Se fosse falta de
informação,
Até poderia ser
explicada tal situação.
Mas o que falta é uma
real conscientização,
Da global população.
Pois as pessoas sabem
que o que fazem é errado,
Porém continuam
fazendo como se ninguém tivesse os alertados,
Tornando a situação
ainda mais complicada,
E difícil de ser
controlada.
Rio não é esgoto,
E não é bobagem o que
foi exposto.
Pois a preservação
das águas fluviais,
É o dever mais pétreo
entre as leis vitais.
Rio não é esgoto!
Em pleno século vinte
e um,
É ainda comum,
Ver rios serem
poluídos,
Por esgotos e outros
resíduos.
Se fosse falta de
informação,
Até poderia ser
explicada tal situação.
Mas o que falta é uma
real conscientização,
Da global população.
Pois as pessoas sabem
que o que fazem é errado,
Porém continuam
fazendo como se ninguém tivesse os alertados,
Tornando a situação
ainda mais complicada,
E difícil de ser
controlada.
Rio não é esgoto,
E não é bobagem o que
foi exposto.
Pois a preservação
das águas fluviais,
É o dever mais pétreo
entre as leis vitais.
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