O mundo em
perigo.
E o homem sabe
disso!
Ou acha que
conhece esse perigo.
Pois são leigos
de seus próprios atos.
O mundo precisa
de progresso,
Em todas as
áreas que dependa sem disparidade,
Principalmente
na relacionada com a manutenção,
Do lugar que lhe
dá ás condições para sobreviver.
Porém o que
progride é a devastação,
De um mundo com
a vida fragilizada,
E que está
preste a ser um deserto,
Sem vida, ar,
água e minerais.
Um mundo feito
de pó,
O mesmo que deu
origem ao homem,
E o mesmo em que
ele viverá.
Mas só que dessa
vez acompanhado.
Nosso planeta é
algo de valor?
Ou é uma “coisa”
que tem um valor?
Perguntas,
aparentemente semelhantes,
Mas que farão
diferença conforme for considerada.
Poesia extraída do capítulo III da obra Escrituras Românticas:
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