sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Xeque–mate

O mundo em perigo.
E o homem sabe disso!
Ou acha que conhece esse perigo.
Pois são leigos de seus próprios atos.

O mundo precisa de progresso,
Em todas as áreas que dependa sem disparidade,
Principalmente na relacionada com a manutenção,
Do lugar que lhe dá ás condições para sobreviver.

Porém o que progride é a devastação,
De um mundo com a vida fragilizada,
E que está preste a ser um deserto,
Sem vida, ar, água e minerais.

Um mundo feito de pó,
O mesmo que deu origem ao homem,
E o mesmo em que ele viverá.
Mas só que dessa vez acompanhado.

Nosso planeta é algo de valor?
Ou é uma “coisa” que tem um valor?
Perguntas, aparentemente semelhantes,
Mas que farão diferença conforme for considerada.


Poesia extraída  do capítulo III da obra Escrituras Românticas:

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